Estou publicando duas matérias a respeito porque as duas tem informações pertinentes. Não gosto de animais em zoológicos, mas, gostei desta transformação no antigo RioZoo. Já era hora de uma cidade como o Rio de Janeiro dar conforto e um pouco de dignidade aos animais em cativeiro.
MATÉRIA DA VEJA
Cariocas amantes dos animais poderão se associar ao BioParque do Rio, com mensalidades a partir de R$ 4,99
Fechado desde novembro de 2019, o Jardim Zoológico do Rio está recebendo um ‘banho de loja’ – leia-se, passando por várias reformas – e, em julho, quando for reaberto, passará a se chamar BioParque do Rio.
Na nova estrutura, os animais como hipopótamos, zebras, girafas e impalas serão exibidos ao público em locais que lembrem ao máximo o habitat original das espécies. O novo zoo terá importantes programas de educação e pesquisa para a conservação, em parceria com instituições de pesquisa e universidades de todo país.
Com cerca de dois mil metros quadrados, o setor das Aves reunirá mais de 220 animais de 50 diferentes espécies, representantes de biomas como Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado. O espaço dará ao visitante a sensação de imersão em uma floresta,onde poderão ser observados tucanos, araras e papagaios.
Entre as espécies que não são nativas do Brasil, como a girafa que se encontra ameaçada em seu habitat, o estudo de comportamento e reprodução sob cuidados humanos possibilitará que esses animais se tornem instrumento de conscientização das atuais e futuras gerações. As girafas do BioParque do Rio poderão contribuir com a genética da espécie e manejo da população na América Latina. Além disso, o BioParque está em tratativas com o governo da África do Sul para apoio a projetos de conservação das girafas em seu habitat.
A Fazendinha continuará sendo as crianças terão contato próximo com os animais. É lá que se aprende de onde vem o leite e os ovos que fazem parte da alimentação da garotada. O parque ganha também nova área gastronômica, playground, renovação da Alameda das Palmeiras e a criação do Boulevard Histórico.
Os cariocas amantes dos animais vão poder fazer parte do programa de sócio, disponível no site do BioParque do Rio. Quem aderir ao plano terá a oportunidade de visitar as obras e acompanhar toda a transformação do parque a partir de abril.
MATÉRIA DO G1
O zoológico do Rio irá receber uma nova concepção na sua reinauguração e poderá beneficiar 47 espécies de animais ameaçadas de extinção. O espaço pretende acolher animais como onça pintada, lobo guará e anta.
O espaço vai ser transformado em um bioparque - um espaço destinado ao bem-estar dos animais, à educação ambiental e à pesquisa sobre as espécies. Com o novo conceito, saem de cena as grades e as jaulas e aumenta o espaço dos bichos. No caso dos elefantes, por exemplo, o viveiro será dez vezes maior do que o original, com direito a piscina.
Fechado desde novembro de 2019, o local passa por obras e cerca de 100 operários trabalham para que o novo espaço seja inaugurado em julho. O investimento foi de R$ 80 milhões de uma empresa privada. Quase metade da área original do zoológico não será aberta à visitação do público. O bioparque vai aproveitar esse espaço para pesquisas que ajudem a conservação das espécies.
“Cem por cento dos animais que estão aqui no meu parque eles vão estar focados também em algum programa de conservação. Sempre associados a educação, pesquisa e conservação da natureza. Uma proposta nova que dá de fato esse caráter de bioparque para o novo zoológico do Rio”, disse diretor do Grupo Cataratas, Fernando Henrique de Souza.
Reprodução em cativeiro
Um dos procedimentos que será rotina nas novas instalações do zoológico é o exame regular das espécies ameaçadas de extinção. Elas trabalhadas para se reproduzir em cativeiro, como o caso do guará.
Ele está extinto há mais de 60 anos no estado do Rio de Janeiro, costuma ocorrer em áreas de manguezal. A proposta é reintroduzir no fim de 2020 essa espécie na Baia de Guanabara, onde não é vista há 100 anos.
Melhor que estivessem em seu habitat, mas é um projeto melhor do que aquele campo de concentração nazista em que humanos idiotas tinham como programa de diversão.
ResponderExcluirGostei da idéia. E para finalizar, como há espécies que não suportam ver ou ter contato com humano, eles, em seus locais "semelhantes" a seus habitat, teriam várias câmaras os monitorando, e os 'seres humanos' visitantes que os quisessem vê-los, ficariam em salas (ou jaulas, só a título de experiência) com vários monitores repassando em tempo real, a liberdade parcial que eles os animais, estariam usufruindo la fora.
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