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08 julho 2022

Delegado salva gata que vivia com pescoço amarrado com corda curta; assista


OPINIÃO:
Bom trabalho, Delegado!!!!
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O Delegado de Polícia Civil do Paraná, Matheus Laiola, mudou a vida (ou uma das vidas) de uma gatinha que sofria maus-tratos. De acordo com o vídeo do resgate, publicado pelo policial, a gata estava presa pelo pescoço com uma corda de menos de 1 metro.

A felina tinha liberdade apenas para entrar e sair de sua casinha de plástico, enquanto a corda a prendia no portão da casa. No vídeo, dizem que a tutora da gatinha não estava na casa, no momento do resgate. No entanto, o delegado garantiu que a mulher responderá pelo crime de maus-tratos.

Ver em tela cheia para melhor apreciação

O Art. 32. da Constituição diz que: “Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos é crime com multa e pena de três meses a um ano, e multa”.

“Você acha normal ou entende que essa atitude é mesmo maus-tratos?”, escreveu o delegado Laiola na publicação. Agora, a gatinha está sob os cuidados de um instituto de resgate animal, chamado Fica Comigo.

Uma gatinha livre
Depois do resgate, a gatinha inicialmente presa e com medo, se mostrou inocente e muito brincalhona. Assim que o policial a soltou, a pet começou a brincar com a corda que, por tanto tempo, a prendia tão dolorosamente.

A publicação do delegado viralizou, com mais de 40 mil visualizações e cerca de 5 mil comentários parabenizando a ação do policial.

5 comentários:

  1. Deixar um gato amarrado, mesmo com corda mais longa, contraria total a índole deste animal. Pra começar, eles são adeptos do "se esconda, rápido). Elas tinha a casinha pra isso, mas... mas... quanto tempo será que ela permanecia ali? Isto acontecia com frequência ou foi uma ocasião de "quebra-galho" da pessoas que a adotou? Talvez o bichinho ficasse solto dentro de casa e o deixavam amarrado para que pudesse estar ao ar livre por alguns momentos... Não sei, tudo suposição de alguém que ama gatos, cuida deles e às vezes precisa pensar (e resolver) como mantê-los ao mesmo tempo seguros, saudáveis e contentes. Enfim... o delegado fez a função dele (bendito seja por ser sensível aos animais!), a pessoa responsável agiu errado, mas seria legal se a gente pudesse ouvi-la também. O princípio do contraditório precisa voltar ao nosso país.

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    Respostas
    1. Concordo que a responsável pelo gatinho devia ser ouvida.

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  2. e, concordo, tb. que a gatinha seja "ouvida"! e, amarrada num barbante curto ? nem se fosse longo!!! quem gosta de cabresto ???

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  3. Ótima ação!
    Só uma correção: em vez de "Art. 32. da Constituição" é Art. 32. da Lei dos Crimes Ambientais (nº 9.605/1998).

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  4. Eu tenho uma gata há 15 anos, nem coleira eu coloquei nela, ela nasceu livre, vai morrer livre. Será que as pessoas que fazem mal aos animais acham que não responderá por isso na presença de Deus?

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