Tigres são executados na China após matarem cuidador de zoológico

OPINIÃO: como sempre, os animais, mesmo tendo perdido sua dignidade diante do chicote de um humano podre, levam a pior.... deviam ter matado a mãe de cada um destes nojento exploradores de animais..... podiam ter encaminhado os tigres para um santuário, né mesmo? ah, tá... é mais fácil matar....

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Dois tigres foram executados pela polícia na China após matarem um cuidador do zoológico e fugirem de seu cercado na terça-feira (25). O funcionário do parque da província central de Henan foi hospitalizado, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no mesmo dia, segundo a CNN.

Autoridades do parque de Danjiang Peacock, no condado de Xichuan, evacuaram visitantes e funcionários enquanto a polícia e trabalhadores florestais foram acionados, informou uma emissora local.

As autoridades disseram que as tentativas de anestesiar ou prender os animais foram falhas. Temendo que os tigres conseguissem entrar na floresta perto do parque, onde poderiam representar um perigo para os residentes locais, a polícia decidiu atirar nos dois tigres.

De acordo o Beijing News, os tigres executados foram emprestados por um circo de Suzhou, província de Anhui, a mais de 600 km de distância, e alugados para uma apresentação no parque Henan.

Autoridades em Suzhou disseram que o uso de tigres para apresentações é proibido desde 2018 e nenhuma licença foi aprovada para o transporte ou uso dos animais. O jornal também informou que uma investigação sobre o caso será realizada.

As autoridades em Xichuan também estão investigando o parque de Danjiang Peacock e ordenaram que a empresa suspenda as operações.

Esse foi apenas um dos incidentes com tigres na China na última semana. Ainda de acordo com a CNN, no domingo (23), um homem de 55 anos de sobrenome Yang também foi atacado e morto por um tigre enquanto limpava sua gaiola em um zoológico na província de Anhui.

Yang foi adestrador de tigres no Zoológico de Zhanggongshan em Bengbu por quase duas décadas, segundo o jornal estatal Global Times.

Fonte: Go Outside