OPINIÃO: Como entendo o que este cachorrinho está sentindo..... estou do mesmo jeito pela perda do meu amado Gudy .... Desejo muito que ele e todos os bichos da protetora Marlies sejam adotados por pessoas sensíveis a todo este drama..... muito triste, gente....
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Uma cena de quebrar o coração. Com o olhar vazio, um cachorro está recusando comer e não quer sair de dentro do quarto da tutora depois que ela morreu, em Luiz Alves. A situação chamou a atenção de uma protetora de animais que foi até a casa, percebeu a situação e está procurando um novo lar para o cão.
O cachorro era da protetora de animais Marlies Post, que morreu após complicações de saúde ainda neste mês, em Luiz Alves. A mulher administrava o Sítio da Tropinha, que já chegou a abrigar centenas de animais.
Desde então, protetores voluntários e responsáveis da prefeitura estão fazendo visitas no sítio para limpar e alimentar os animais. No entanto, em vídeo publicado na internet, a protetora Angela Santiago destacou a situação do cachorro deprimido, que não quer sair do quarto da tutora nem mesmo para fazer suas necessidades.
“Sempre o vejo naquele exato lugar. Antes não tinham cobertas, então o que pude fazer foi deixá-lo mais confortável naquele cantinho”, conta Angela.
A protetora faz um apelo em busca de um novo lar para o cão, para que ele possa seguir adiante. Caso contrário o animal pode até mesmo morrer em virtude da depressão, já que ele se recusa a comer. O cachorro está castrado, é de grande porte, pesa aproximadamente 20kg, mas segundo Angela é muito dócil.
“Preciso de adoção para ele, mas de preferência onde tenha alguém que fique em casa por longo período do dia para lhe dar atenção, alguém que possa interagir com ele, porque é difícil pra ele ficar assim, e muito mais pra mim, que vejo e nada posso fazer”, conta.
Outros animais também precisam de um lar
Desde que Marlies morreu, além do cãozinho ‘deprimido’, dezenas de animais continuam no sítio e estão precisando de novos lares. Mesmo com as visitas de Angela e voluntários, a situação ainda é preocupante.
“Desde que ela se foi eu estou tentando organizar tudo aquilo para poder dar um pouco de conforto àqueles animais… Tá dificil, mas devagar e sempre!”, relatou.
Ao todo 13 animais já foram adotados, mas cerca de 20 outros animais ainda estão no local. Interessados em ajudar algum deles com um novo lar cheio de amor podem entrar em contato pelo telefone 47 99287-3697.
Fonte: NDMais
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