Cadela aparece em tribunal trabalhista de Pernambuco e recebe nome de 'CLT'

OPINIÃO: Estas ações tem uma repercussão bem positiva para os animais. Que ela seja muito amada!!!!

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Com cerca de um ano, a cachorrinha conquistou magistrados e servidores, que agora se mobilizam para garantir alimentação e tratamento para CLT.

O TRT-6 (Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região), em Pernambuco, conta, desde a semana passada, com um reforço animal na equipe. É que uma cadela apareceu na sede do tribunal e decidiu fazer companhia aos funcionários.

Como no local são julgadas questões empregatícias, a cachorra recebeu carinhosamente o apelido de "CLT", em referência à Consolidação das Leis do Trabalho.

A "contratação" foi anunciada em uma publicação no perfil do TRT-6 no Instagram. "A depender da carinha mansa dela, não vai ter estágio nem período probatório, já tá efetivada".

Ao UOL, a assessória do TRT-6 disse que, desde que apareceu, CLT tem encantado quem trabalha ou frequenta o edifício. Lá, ela dorme em uma cama doada pela presidente do tribunal, a desembargadora Maria Clara Saboya Albuquerque Bernardino, e vem recebendo ração e carinho da equipe.

Agora, magistrados e servidores estão se mobilizando para oferecer tratamento e alimentação para a nova companheira. Hoje, CLT foi levada a uma clínica veterinária para fazer exames e receber medicação. Os médicos estimaram que a cadela tenha cerca de um ano.

Há também quem tenha interesse em adotá-la, mas isso vai depender da autorização dos veterinários após a conclusão da avaliação sobre sua saúde, informou o TRT-6 ao UOL.

Na postagem do Instagram, os seguidores aprovaram a contratação. "Merecido: ela exerce a função com maestria! É muito fofa!", escreveu uma mulher. "Vamos providenciar a castração, para não ela não aparecer com umas reforminhas por aí", brincou outra usuária.

Outra pessoa disse que CLT ainda está se acostumando com o novo local de trabalho. "Eu a vi hoje no estacionamento. Ainda muito assustada, mas logo, logo se sentirá em casa. Linda mesmo!", escreveu.

Fonte: UOL

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Atualização:

CLT de volta para casa