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23 dezembro 2022

Tecnologia criada por pesquisadores da UFPR permite acompanhar e monitorar aves pelo celular


OPINIÃO:
As galinhas é que estão servindo ao estudo.... pois é....
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Tecnologia criada por pesquisadores da UFPR permite acompanhar e monitorar aves pelo celular. Sistema está sendo testado em granjas do Paraná.
 
No Centro e Reabilitação de Animais Marinhos da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Pontal do Paraná, pesquisadores cuidam de uma pequena ave, trazida por uma intensa jornada de migração. Quase recuperado, o animal recebe uma anilha em uma das patas, um tipo de anel de identificação.


A anilha é desenvolvida em um formato anatômico, para evitar machucar o animal além de ser feita de um material leve e que não o atrapalhe no deslocamento.

Por meio de um sistema criado por estudantes e pesquisadores, é possível monitorar alguns aspectos sobre o comportamento da ave. Ao entrar em contato com sensores instalados no ninho, a anilha automaticamente registra o tempo de permanência, a partir dos horários de entrada e de saída do animal.
 
“Com esses dados, consigo ter parâmetros e padrões, que é o mais importante quando falamos de animais. Padrões de alimentação, de reprodução e até de saúde do animal. Se ele estiver muito tempo no ninho, não é um padrão comum, então podemos reconhecer isso e também agir rapidamente”, diz o programador João dos Reis Neto.

Agora, o sistema também está em fase de teste em granjas, incluindo uma em Tijucas do Sul, na região metropolitana de Curitiba, onde são galinhas caipiras receberam as anilhas. A ideia é que com a ajuda da tecnologia, produtores rurais possam tomar mais decisões mais precisas sobre o manejo dessas aves.

Por enquanto, o sistema depende do acesso à internet, o que dificultaria o uso em áreas rurais. Mas isso logo deve mudar.

“Para isso, já estamos pensando no próximo passo, de utilizar uma antena de baixa frequência e longa distância. Com um conjunto de antenas relativamente próximas, de alguns quilômetros, conseguimos chegar a um ponto mais próximo que tenha 4G ou que tenha internet na área e aí, com isso, fazer também a transmissão em tempo real do dado do campo para o celular”, diz o pesquisador Leandro Pereira.

Fonte: G1

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