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16 setembro 2021

Cinco golfinhos e um leão-marinho morrem no Miami Seaquarium e ativistas exigem explicações


OPINIÃO:
aprisionar animais para entretenimento em pleno anos 2021 é primitivo ao extremo e precisa ser abolido. Enquanto tiver público, mais animais continuarão morrendo! 
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Entre março de 2019 e abril de 2020 cinco golfinhos e um filhote de leão-marinho morreram no parque aquático Miami Seaquarium.

As mortes foram denunciadas no início desta semana pela fundação PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), e fizeram com que a discussão sobre como o local abriga os animais fosse retomada.

Em 2017, a atração que fica em Virginia Key no condado de Miami-Dade (EUA) já havia sido acusada de maus-tratos por movimentos de proteção dos animais.

Na época, os ativistas descobriram que a baleia Lolita, a orca de 20 pés de comprimento que inspirou o filme “Free Willy”, é mantida no menor tanque para orcas do país.

Os óbitos dos cinco golfinhos da espécie nariz-de-garrafa com idades entre 18 e 25 anos e do leão marinho de 17 meses estão sendo considerados incomuns para um parque marinho.

“Essas mortes ocorreram em pouco mais de um ano, então é um período muito curto entre elas”, disse Jared Goodman, vice-presidente da PETA.

Ele contou ao jornal Miami Herald que dois dos cinco golfinhos mortos tinham traumas na cabeça e no pescoço, e um se afogou após ficar preso em uma rede que divide duas piscinas.

O quarto golfinho teria sofrido uma embolia pulmonar e o quinto apresentou problemas de desenvolvimento. O filhote de leão marinho teve hemorragia interna após sofrer um traumatismo.

“Podemos dizer que as mortes relacionadas à traumas são claramente causadas pelas condições de confinamento”, analisou Goodman.

As mortes foram reveladas por meio de consultas ao cadastro nacional de mamíferos em cativeiros, que é mantido pelo National Oceanic and Atmospheric Administration (NOOA).

Após tomar conhecimento, a fundação PETA entrou com um pedido para que o Miami Seaquarium envie a baleia Lolita e outros golfinhos para um santuário à beira-mar.

Magdalena Rodriguez , uma representante do Miami Seaquarium disse em uma troca de e-mails obtida pelo Herald que o parque não irá comentar os óbitos, mas que “a saúde e a segurança dos animais são prioridades”. A empresa declarou ainda que não tem planos para mudar a estrutura do local.

Inaugurado em 1955, o Seaquarium hospedou o programa de TV Flipper na década de 1960 e atrai cerca de 500 mil visitantes por ano.

Fonte: Achei USA

Um comentário:

  1. È uma barbaridade isso, e só existe porque tem uns FDP que vão lá assistir .

    Que óóóóóóóóóóóóioooooooooooooooo

    ResponderExcluir

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