OPINIÃO: a vida do animal foi ceifada, brutalmente, por causa da irresponsabilidade de um funcionário terceirizado. Não precisa ser um defensor da causa animal para chegar a conclusão que isso é absurdo e injusto. A ganância humana sente necessidade de aprisionar os animais, mas é claro e evidente que não tem a menor capacidade de gestar a vida dessas espécies, naturalmente e instintivamente saudáveis. É lamentável! Não visitem zoos! Não financiem a crueldade e o cativeiro de animais!
-----------------------------------------------------------------
Autoridades dos Estados Unidos atiraram e mataram um tigre ameaçado de extinção após o felino atacar um funcionário do zoológico de Naples, na Flórida, na última quarta-feira (30). O animal, um tigre malaio, chamava-se Eko e tinha 8 anos.
Segundo informações divulgadas pela imprensa local, um funcionário de 20 anos que trabalha na limpeza externa do zoológico entrou na jaula do animal sem autorização e foi mordido no braço. Ele foi ferido gravemente durante o ataque.
“Informações preliminares indicam que o homem estava acariciando ou alimentando o animal, atividades não autorizadas e perigosas”, afirmou o comunicado da delegacia de polícia local divulgada pelo Facebook.
O comunicado afirma ainda que o serviço terceirizado em que o homem trabalhava é responsável apenas pela limpeza dos banheiros e da loja de presentes, não pelos recintos dos animais.
“A investigação inicial indica que o tigre agarrou o braço do homem e puxou-o para dentro do recinto depois que ele atravessou a cerca”, prossegue o comunicado.
O ataque aconteceu depois do fechamento do zoológico. Um policial pulou o cercado e tentou fazer o tigre soltar o braço do homem. Sem sucesso, ele afirmou ter sido forçado a atirar no animal.
Os tigres malaios são classificados como criticamente ameaçados pela Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da União Internacional para a Conservação da Natureza.
Hoje, menos de 200 indivíduos adultos permanecem na natureza, em comparação com os mais de 3.000 animais existentes na década de 1950.
Fonte: Veja
Nenhum comentário:
Postar um comentário