Ele ficava grudado em mim 24hs/dia e eu colada nele durante este mesmo tempo. Passei os dias seguintes à sua partida chorando sem parar.
Sentia que ele estava me procurando onde estivesse como eu o buscava entre as curvas das paredes de minha casa. Não sabia (não sei ainda) como ajudá-lo, mas, tinha que fazer algo para aceitarmos nossa separação.
E como sempre fui adepta da ideia que só se cura um amor doente com um amor são, tomei uma decisão muito difícil, mas, adequada para todas nós.
Estou falando da adoção de Biju e Luzinha, duas cadelas idosas sendo uma deficiente.
