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20 dezembro 2019

Bolsonaro defende pecuária em terra indígena para baixar o preço da carne

Este homem tem parte com o demo!!!!!! louco..... eu não sei onde anda o povo que ainda ama o país e que queira defender o país dos nossos netos.....
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Ele fez a afirmação ao dizer que pretende enviar ao Congresso uma proposta para permitir a mineração e a pecuária nessas terras


O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta quinta-feira a criação de gado em terra indígena como forma de baixar o preço da carne. Ele fez a afirmação ao dizer que pretende enviar ao Congresso Nacional uma proposta para permitir a mineração e a pecuária nessas terras, norma que ele chamou de "Lei Áurea para o índio".

Bolsonaro falou com jornalistas observado por indígenas de Roraima, defensores da exploração comercial nos territórios dos índios amazônicos e que vieram a Brasília para apresentar a ele propostas nesse sentido.

"Quero dar independência para eles. Se ela [indígena] quer pegar sua terra, arrendar para algúem plantar soja ou plantar milho lá, faça isso respeitando a legislação nossa", afirmou. "O índio vai poder fazer tudo na sua terra que o fazendeiro faz na dele. E ponto final."

Depois, Bolsonaro fez referência à recente alta dos preços da carne no Brasil, provocada pelo aumento das exportações para a China e por uma seca que afetou as pastagens. "O preço da carne subiu? Temos que criar mais boi aqui. Para diminuir o preço da carne, eles [indígenas] podem criar boi", afirmou.


O presidente explicou, então, que já conversou com o ministro Bento Albuquerque, das Minas e Energia, a esse respeito. E que pretende enviar ao Congresso um texto que contemple tanto a agricultura quanto a mineração nessas terras. "Vai ser tudo num projeto só, a ideia é essa", disse. "Não teve a Lei Áurea? Vamos inventar um nome aí, a Lei Áurea par

Em agosto, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara deu aval a uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC), de autoria de Vicentinho Júnior (PL-TO), para permitir atividade florestal e agropecuária em terras indígenas. Porém, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, sinalizou que não criaria a comissão especial para analisar a proposta, um

Bolsonaro acusou ainda líderes da Câmara de serem contra as atividades econômicas em terras indígenas porque "vão continuar explorando a terra deles". "Já teve algumas manifestações de líderes na Câmara. Somos contra. Contra por quê? Vão continuar explorando a terra deles", afirmou. "É exploração de madeira ilegal, exploração mineral ilegal, confor

Maia também já criticou a ideia de Bolsonaro de permitir o garimpo em terras indígenas. "Não é porque tem garimpo ilegal que a gente vai tratar de legalizar o garimpo. Temos que, primeiro, combater o que é ilegal e fazer um amplo debate sobre esse tema", disse Maia em 8 de novembro. "O tema do garimpo não é simples e o tema do garimpo em terra indí

 Em sua fala, Bolsonaro acusou ainda fiscais da Fundação Nacional do Índio (Funai) de proibir atendimento de indígenas picados por cobra com o objetivo de "deixar essas terras virgens, intactas, para serem exploradas no futuro por outros povos".

"Já tivemos problema no pelotão de fronteira do Exército. Chega o índio picado de cobra e o cara da Funai que estava lá atrás não deixava ser atendido e o índio morria. Porque não queria que os outros índios vissem que nós podíamos curar alguém picado de cobra", disse Bolsonaro. "Qual a intenção disso? É deixar essas terras virgens, intactas. Para serem exploradas no futuro por outros povos."

Fonte: Valor Econômico

Um comentário:

  1. É demais, não ? Esta proteção da terra indígena protege a floresta. Acaba uma coisa, acaba a outra. E fim da natureza.........muito triste.

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