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27 março 2020

Mais de cem câmaras a apontar para os animais: “Queremos que se apaixone de novo pelo mundo”

Adoro estas câmeras ao vivo.... Esta é uma ocasião para as pessoas admirarem o comportamento dos animais...... É muito legal!!!
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E se de repente abríssemos uma janela e pudéssemos ver — em directo e 24 horas por dia — o ninho de uma águia-careca no Iowa? E se na janela ao lado, mesmo ali, estivesse
um elefante a tomar um banho de lama num lago na zona de Emangusi, na África do Sul? Ou uma colmeia em plena actividade em Buchloe, na Alemanha, auroras-boreais a dançar no céu de Churchill, no Canadá, e até um urso polar na reserva de Wapusk? Está tudo à distância de um clique.


Sozinhos em cidades paralisadas por uma pandemia
Estamos fechados em casa. E lá fora o mundo está cheio de vida. “Queremos que se apaixone outra vez pelo mundo.” Assim se apresenta o projecto Explore, “a maior rede de câmaras ao vivo do mundo” apontadas para o mundo selvagem (e também um canal de documentários), uma rede “100% filantrópica” e cuja missão é “inspirar”, “desafiar a aprendizagem ao longo da vida” e “defender os actos altruístas de outras pessoas”.


Charles Annenberg Weingarten, filantropo e vice-presidente da Fundação Annenberg, fala daquele que considera ser “o maior zoológico do mundo, mas sem grades”. “As câmaras abrem a porta a muitas pessoas que assim aprendem sobre este magnífico e misterioso mundo. O que faz as câmaras únicas e o que as distingue dos documentários é a sua pureza. Como filantropos acreditamos que tomamos conta daquilo que amamos.”


“Ao explorarmos”, acrescenta o fundador do Explore, “somos arquivistas”. A crescente biblioteca do Explore consiste em mais de 250 filmes originais e 30 mil fotografias de todo o mundo, isto para além das largas dezenas de câmaras estrategicamente colocadas nos quatro cantos do mundo animal. A última vez que a Fugas lá foi, estavam cerca de cem webcams ligadas (a águia-careca ainda estava no ninho).




Nas entrelinhas, este projecto documenta o trabalho de muitas pessoas, que “dedicam as suas vidas a causas extraordinárias”. “É um portal para a alma da humanidade.” Como canal de documentários, o projecto Explore esforça-se por criar filmes que permitam que o espectador se junte à equipa de exploradores. Entre os principais temas estão “os direitos dos animais e as alterações climáticas, a pobreza, a educação e a espiritualidade”.


A organização ajuda ainda a financiar projectos de conservação do ambiente sob a forma de subsídios atribuídos pela Fundação Annenberg — até ao momento, foram concedidos mais de 69 milhões de dólares (cerca de 64 milhões de euros) a mais de 300 organizações sem fins lucrativos em todo o mundo.

Fonte: Publico PT

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