Olha, gente...... estes "currais legalizados" nada mais são do que local de venda destes bichos apreendidos..... voltam facinho para os exploradores de animais......
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A Prefeitura do Rio, por meio da Subsecretaria de Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses, já resgatou 19 cavalos em uma semana da Operação Comboio CCZ na Zona Oeste para coibir a exploração de animais, prática proibida pela lei 6435 de 2018. Nesta quinta-feira (27/08), as equipes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da pasta, vinculada à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) percorreram as ruas de Bangu e Campo Grande, como as avenidas Brasil, Cesário de Melo, Santa Cruz, Rua da Feira e Estrada do Engenho.
Na ação foram encontrados quatro cavalos. Desses um apresentava lesões na orelha esquerda e nas costas por conta do uso de carroça. Os demais estão bem de saúde.
Desde o início da operação na quinta (20/08) foram resgatados animais 14 machos e cinco fêmeas, entre elas, uma potra. Além de Bangu e Campo Grande, os fiscais fizeram ação em Santa Cruz, Jacarepaguá, Recreio dos Bandeirantes e Barra da Tijuca. Todos os animais apreendidos foram encaminhados para o CCZ e serão liberados somente após a comprovação de posse pelos proprietários e por meio do pagamento de multa. Os animais que não são buscados pelos donos, são direcionados a ONGs de proteção animal ou a currais legalizados (com registro no Ministério da Agricultura).
– O Centro de Controle de Zoonoses vêm ampliando suas ações com o Comboio Zoonoses, com o objetivo de diminuir o número de animais de grande porte soltos nas vias públicas ou em sofrimento no uso de transporte de cargas. Assim, estimulando a diminuição no número de acidente de trânsito e os maus-tratos – ressalta a médica-veterinária Eliane Lobato, diretora do CCZ.
Desde o início do ano, a Vigilância Sanitária já resgatou das ruas 241 animais, sendo 48 de pequeno porte e 193 de grande porte, como cavalos, bois e até um pônei.
– O abandono de animais tem proporções incontroláveis, multiplicando as populações de animais soltos em vias públicas, o que pode causar agressões, crueldade, acidentes de trânsito e até transmitir doenças para outros animais e o próprio homem – finaliza a médica-veterinária Márcia Rolim, subsecretaria da Vigilância Sanitária.
Fonte; Prefeitura do Rio
Fonte; Prefeitura do Rio
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