Que matéria boa de se ler, não? a pobrezinha estava esperando a policial para adotá-la.... só pode..... milagres do mundo animal.....
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As cenas de crime, em geral, não produzem cenas que ficam na memória dos policiais de maneira positiva, mas para a policial civil Danielle Simone Rocha Peixer, o atendimento realizado no dia 19 de agosto no bairro Morro do Meio, em Joinville, no Norte de Santa Catarina, terá um espaço especial nas memórias e no coração.
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As cenas de crime, em geral, não produzem cenas que ficam na memória dos policiais de maneira positiva, mas para a policial civil Danielle Simone Rocha Peixer, o atendimento realizado no dia 19 de agosto no bairro Morro do Meio, em Joinville, no Norte de Santa Catarina, terá um espaço especial nas memórias e no coração.
A chamada para investigar um homicídio rendeu para a policial um novo membro na família. Ao lado do corpo de um homem que havia sido assassinado, uma cachorrinha se mantinha imóvel, fiel, debaixo de chuva e exposta ao frio.
Agora batizada de “Lud” a cachorrinha não era da vítima, mas ficou ao lado do corpo até ser resgatada pela policial que a levou para casa. “Quando chegamos ao local, ela estava lá, toda molhada, com muito frio. Nós chamávamos, mas ela não saía”, lembra.
A veterinária Karina Elise Kruger explica que esse sentimento de lealdade é natural dos cães e que a cena reproduzida naquela noite é a mesma que os animais demonstram aos tutores diariamente. “O que nós vimos nessa cena é o que a gente normalmente acompanha e espera dos nossos animais, um instinto de proteção, de cuidado. Até porque eles são animais sencientes, têm sentimentos”, ressalta.
Depois que os peritos isolaram a área do crime e realizaram os trabalhos, a policial não se conteve e resgatou o animal. Ainda debaixo de chuva começava uma relação que, pela sintonia das duas, não deve terminar tão cedo.
“Eu peguei a cachorrinha. Ela estava tremendo demais, chorando. Tentei aquecer ela e voltamos para a unidade. De lá, coloquei ela no carro, voltei para casa da minha colega, dei banho nela e sabia que ela ficaria comigo, não queria que ela ficasse com mais ninguém”, conta.
Embora trabalhe em Joinville, Danielle mora em São Francisco do Sul e já tinha um cachorrinho. Por coincidência, a policial já estava procurando uma companheira para o ‘amigo’. Lud já está ambientada à casa e ao ‘irmão’.
“Se todo ser humano tivesse esse tipo de disponibilidade, não existiria maus-tratos. Cachorro é uma criatura pura, ela não precisa falar nada. Só aquela cena em que ela estava alo, ao lado de uma vítima já demonstra como os animais são fiéis. Então, da mesma forma que ela demonstra essa lealdade toda eu quero retribuir. Ela vai ficar comigo, ela me escolheu”, finaliza.
Fonte: ND+
Fonte: ND+
Parabéns, policial civil Danielle Simone Rocha Peixer!!!!!
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