OPINIÃO: infelizmente, mais um caso no qual animais são maltratados em locais onde deviam estar em segurança. Todo cuidado e treinamento é pouco! São vidas que estão em jogo!
Uma mulher denunciou à Polícia Civil o funcionário de um pet shop no Centro de Macapá por maus-tratos contra o cachorro dela, da raça shih-tzu. A dona disse que viu gravações do sistema de segurança do estabelecimento mostrando o homem cometendo as agressões durante o banho e tosa.
O advogado Marlo Almeida Salvador, responsável pela defesa do pet shop, informou que estão sendo tomadas providências e que identificado como autor da violência contra o animal foi demitido. O G1 não localizou o funcionário.
A agressões foram contra Gavel, de apenas 7 meses. A dona, a bióloga Lidiana Alves, de 49 anos, contou que percebeu o bichinho diferente após a ida ao pet shop na última sexta-feira (9). Em seguida, sentiu um nódulo no pescoço dele e desconfiou dos maus-tratos.
"Eu senti ele um pouco arredio. Não aceitava alimentação e água. Na segunda-feira [12], levei um galeto para ver se ele se aproximava de mim. Quando se aproximou, aproveitei para dar um abraço e fazendo carinho percebi um nódulo do tamanho de um limão médio no pescoço dele", relatou.
Com isso, foi até o pet shop no mesmo dia e pediu para ver as imagens das câmeras de segurança do circuito interno. Após quase 4 horas olhando todos os registros, contou que viu as agressões sofridas pelo cãozinho em uma das gravações.
"Ele estava engasgando o bichinho, pegava o cachorro pelo pescoço e colocava deitado na mesa e pressionava com as duas mãos. Foi uma situação terrível. Só de ver aquilo eu pirei na hora. Essa imagem não sai da minha cabeça até agora", detalha Lidiana.
A empresa não disponibilizou as imagens para que Lidiana apresentasse à Polícia Civil. Agora, a mulher tenta que a Delegacia de Meio Ambiente (Dema), responsável pela investigação, exija os arquivos ao pet shop.
Ainda segundo Lidiana, na quarta-feira o cãozinho precisou passar por um procedimento cirúrgico para retirada do nódulo causado pelas agressões. A bióloga ainda afirmou que o pet shop arcou com as despesas da consulta, medicamentos e cirurgia.
"A empresa tem e sempre teve como princípios no desenvolvimento das suas atividades o amor, carinho e respeito pelos animais. Após comunicação por parte da cliente de que o seu animal apresentou comportamento anômalo e indícios de lesão, prontamente identificou o funcionário que aparentemente agiu com mal procedimento, restando o mesmo imediatamente desligado das suas atividades. A empresa segue investigando os fatos e tão logo conclua a investigação interna, tomará as providências cabíveis, pois é a maior interessada no esclarecimento dos fatos", justificou em nota.
Fonte: G1
Se ele nao tivesse deixado o caozinho sozinho na pet shop isso nao teria acontecido,. Eu nao deixo
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