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29 agosto 2021

Caçadores invadem fazenda e montam armadilhas para animais silvestres


OPINIÃO:
a certeza da impunidade que essas vagabundos têm motivam ações ousadas e corajosas como estas! O mundo está se despedaçando, mas a humanidade se recusa a assumir a responsabilidade por esse caos! 
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As Subunidades da Polícia Militar Ambiental no Estado têm solicitado aos proprietários rurais que denunciem a invasão de suas fazendas por infratores para o cometimento de crimes ambientais, especialmente a caça. Essa ajuda tem acontecido durante os trabalhos preventivos aos incêndios nas orientações que estão sendo realizadas nas propriedades rurais, durante a operação Prolepse.

Além do compromisso de não usar o fogo, ou se tiver que utilizar, que façam em momentos permitidos e com a autorização do órgão ambiental, a ajuda dos fazendeiros, proporcionada principalmente por essa aproximação durante as orientações na operação, tem sido fundamental para que a Polícia Militar Ambiental consiga evitar vários tipos de crimes ambientais.

Na última quinta-feira (26) à tarde, uma equipe da Polícia Militar Ambiental de Bela Vista recebeu denúncias do proprietário de uma fazenda, localizada a 40 km da cidade, de que pessoas teriam invadido a reserva protegida da sua propriedade, possivelmente para a prática de caça. A equipe foi ao local, adentrou a reserva florestal por uma trilha com indícios de entrada de pessoas e encontrou uma área que foi limpa por caçadores para uso na captura de animais silvestres.

Na área limpa foi encontrada uma armadilha do tipo jaula grande e um artefato com alimento que é utilizado para "cevar" os animais silvestres, bem como um galão plástico contendo milho e farelo de soja, tudo, para facilitar a captura de animais silvestres na armadilha, dentro a qual, também havia alimento. Os Policiais não encontraram os caçadores, até porque neste tipo de caçada, eles só voltam para conferir a possível captura de animais. O material foi apreendido.

De qualquer forma, as denúncias e ajuda dos produtores e funcionários das propriedades têm funcionado para evitar o abate dos animais silvestres e outros crimes ambientais, além da redução do uso do fogo. Apreensões idênticas de armadilhas e “cevas” de caça, ainda apreensões de armas, com ajuda dos produtores já aconteceram em vários locais, como em Batayporã, Três Lagoas, Nova Andradina, Naviraí e Bonito.

Fonte: R7 

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