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29 março 2022

Stepan, gato influencer ucraniano, faz vaquinha para proteger animais durante a guerra


OPINIÃO:
esse gatinho é uma verdadeira estrela que está inspirando muita compaixão!
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Nascido Kharkiv, na Ucrânia, em 2008, Stepan, o gato, é um bon vivant e desde 2020 “compartilha” sua rotina nas redes sociais com direito a drinques e muitas caretas de indiferença.

São mais de 1,2 milhões de seguidores no Instagram, e 1,1 milhão no TikTok, e ainda tem com fãs como Britney Spears e o estilista Valentino, que já repostaram imagens do gatinho.

Nas últimas semanas, com a invasão da Ucrânia pelo exército russo, Stepan foi obrigado a dar um tempo nas festinhas para entrar na campanha contra a guerra. Iniciou uma vaquinha para cinco instituições que protegem os animais no país.

Nesta segunda-feira (28), avisou em um post no Instagram que conseguiram angariar mais de 10 dólares em doações para organizações como

Stepan e sua tutora, Anna, já saíram do país e estão em segurança. Em um longo post também no Instagram, ele “contou” sobre o bombardeio que o fez sair de casa e sobre a jornada até chegar à França, onde está há uma semana.

Eles saíram de Kharkiv, seguiram para Lviv, na fronteira com a Polônia, em uma viagem de 20 horas.

“No dia 24 de fevereiro, de manhã cedo, estávamos dormindo em casa. Às 5 da manhã, uma explosão foi ouvida e eu não entendi o que era. Depois de um tempo, depois de meia hora, houve mais explosões, as janelas tremeram”, conta no post.

“Dei um pulo e entendi que algo horrível estava acontecendo! Era o bombardeio de Kharkiv (especialmente no norte de Saltovka, onde moramos). Percebemos que a guerra tinha chegado à nossa casa.”, completou.

Stepan conta que a casa deles só foi atingida no oitavo dia, quando uma bomba acertou a varanda do vizinho e o quintal em frente à casa deles.

“Passamos duas noites no porão, sem eletricidade por uma semana. Fomos para outro porão perto de casa para carregar o telefone e, então, conseguimos sair da cidade. Voluntários nos ajudaram a chegar na estação de trem.”

Na fronteira em Lviv, ele conta que ficaram na fila de pedestres ao lado de outras “4 ou 5 mil pessoas” e, nove horas depois, conseguiram entrar na Polônia, onde receberam ajuda para chegar à França. “Estamos bem agora. Nos preocupamos muito com nossos parentes e faremos o melhor que pudermos para ajudar o nosso país.”

Fonte: G1 


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