OPINIÃO: Tem gente que pode achar que é exploração animal, mas, eu não acho. Afinal, me parece uma forma inteligente de não prejudicar as aves que são mortas durante a subida e descida dos aviões.
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No mês de julho, o Aeroporto de Brasília recebeu mais de 1 milhão de passageiros, em 11 mil pousos e decolagens. Para que esse gigante processo aconteça da melhor maneira possível, são centenas de funcionários que atuam para que o brasiliense possa alcançar seu destino de maneira fácil e segura.
Mas você se engana ao pensar que esse staff se limita a pessoas: os animais também têm o seu importante papel.
A concessionária Inframerica acaba de anunciar a chegada de dois novos “funcionários” ao aeroporto: o Zeca, um cão da raça Border Collie de 4 anos, e o Tupã, um gavião-asa-de-telha de 9 anos. Eles fazem parte da chamada Equipe Fauna, cada qual com sua designação.
O cãozinho Zeca trabalha diretamente nas pistas de pouso e decolagem. “Ele ajuda a espantar aves que aparecem aqui no terminal, contribuindo para que as operações funcionem com segurança”, informa o Aeroporto em postagem nas redes sociais.
Já o gavião tem o mesmo objetivo, mas diretamente nos ares. “O Tupã é um gavião experiente por aqui, já tendo passado por aeroporto antes. Ele auxilia a Equipe Fauna espantando aves próximas às pistas do terminal brasiliense”, explica a equipe.
Eles deixam claro que o objetivo é espantar aves que possam causar danos e acidentes, e não as capturar. Animais que eventualmente são capturados são soltos na natureza, em área distante do Aeroporto de Brasília.
Fonte: gpslifetime
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