OPINIÃO: Como falo, somente as polícias ambientais estaduais fazem um bom trabalho porque o IBAMA morreu. Com a mudança de governo, esperamos que este órgão ressuscite e volte a trabalhar em proteção aos animais.
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Em 2022, a Polícia Militar Ambiental (PMA) capturou mais de 1900 animais silvestres nas vias urbanas e rodovias em Mato Grosso do Sul. A média foi de 5,2 bichos capturados por dia.
O número de animais resgatados em 2022 diminuiu 33% em comparação a 2021, quando foram 2.841. É a primeira vez, desde 2018, que acontece uma diminuição no número de animais resgatados.
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No ano passado, 99 animais silvestres foram resgatados depois de serem vítimas de atropelamentos: 65 capturados em rodovias federais ou estaduais e 34 nos centros urbanos.
Segundo a assessoria de imprensa da PMA, o motivo dos animais circularem pelas vias urbanas e rodovias é a degradação do meio ambiente, potencializada pelo desmatamento, a seca e outros fatores que reduzem o habitat e alimento dos bichos, que cada vez mais, precisam percorrer maiores distâncias na migração em busca de alimentos e abrigos e acabam adentrando locais inadequados, como casas e edifícios.
A maior parte desses animais são encaminhados ao Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras), localizado na Capital. No interior alguns são soltos nas redondezas, depois de laudos de veterinários e de biólogos.
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Médico veterinário do Cras, Lucas Cazati conta que animais já foram resgatados nas mais diversas situações. “Já precisamos tirar uma onça parda do centro de Dourados e um macaco de dentro de um fogão em Campo Grande”, contou. Quando necessário, ele participa do resgate dos animais.
O Cras faz um trabalho para recuperar e, sempre que possível, devolver os animais à natureza. Entre as iniciativas pioneiras está o uso de uma impressora 3D para a confecção de próteses para os bichos.
“O benefício que a impressora 3D nos traz é a produção de órteses e próteses aos animais mutilados, vítimas de atropelamento, os quais perderam membros, dedo, bico. Hoje, nós temos um tucano no CRAS que não tinha bico e consegui confeccionar um para ele”, contou.
O médico veterinário conclui que o bicho já está se alimentando bem e, em breve, será encaminhado para alguma instituição.
Fonte: Governo Estado MS
Porque será que este pequeno felino não está sendo tratado da pata e braço quebrados, será que não enchergaram ou estão esperando uma gangrena para depois amputá-lo e deixá-lo inutilizado para retorno a vida selvagem?
ResponderExcluirNão tem sentido o homem querer ser o dono de tudo em detrimento da vida animal e tanto sofrimento.....O coração dos que amam os animais, sangra.... Vida longa aos que fazem serviço de formiguinha para amenizar essa realidade.
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