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04 junho 2023

Cinco raças de cachorro em risco de extinção


OPINIÃO
: Qualquer protetor legítimo de animais quer a extinção de cães de porte grande (devido a espaço e comida quando abandonado), de combate (uma sociedade sadia não precisa de cães de combate) e principalmente se livrar de "coleguinhas" que defendem raça de animais. PROTETOR NÃO DEFENDE RAÇAS E SIM CACHORROS. Se há prejuízo para eles, em qualquer situação, devemos lutar pelo fim da exploração destes animais de raça que só estão nas mãos de pessoas irresponsáveis que insistem em tê-los. Recomendo leitura do site.
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Quase 30 raças de cachorro estão em risco de extinção, de acordo com a Federação Cinológica Internacional (FCI)
 
De acordo com a Federação Cinológica Internacional (FCI), entidade mundial que congrega as associações e os clubes de cinofilia do mundo inteiro, 29 raças de cachorro encontram-se em risco de extinção.
 
A organização mantém o padrão oficial de 344 raças de cães (além de outras nove que não são reconhecidas, mas seguem no Grupo 11 da FCI; entre elas, algumas bastante populares, como pitbull e buldogue americano).

A seguir, veja cinco raças de cachorro ameaçadas de extinção:


1. Boerboel
Descendente dos antigos mastins asiáticos, o boerboel foi desenvolvido na África do Sul e empregado nos chamados esportes sangrentos, especialmente contra touros e cavalos. No último levantamento feito no continente africano, em 1983, havia apenas 42 exemplares. A raça já foi popular nos países nórdicos, mas não há nenhum registro na Dinamarca desde 2010.

 
2. Cane corso
É mais um cão de rinha, provavelmente descende direto do molossus romano. Ele também foi empregado na guarda de fazendas, a fim de espantar animais selvagens e invasores. Com o avanço das cidades, a raça foi se tornando mais e mais incomum. Na década de 1970, foi praticamente extinta, o que não ocorreu em função de alguns criadores italianos, mas o moderno cane corso ainda corre riscos, inclusive porque é considerado agressivo em relação a humanos.

 
3. Cão chinês de Foo
A raça foi desenvolvida na China, onde é conhecida como shi, que significa “leão”. Eram guardiães dos templos budistas (Foo significa Buda, em chinês). Os leões guardiães eram considerados excelentes defensores contra maus espíritos (era comum oferecer estes animais em sacrifício aos deuses). Atualmente, restam poucos exemplares no norte do país e não há notícias sobre procedimentos para revitalização da raça.


4. Cão tailandês de crista dorsal
É uma raça tailandesa, também conhecida como tai ridgeback. A principal característica é uma faixa de pelos nas costas, implantada em sentido contrário. É um cão de grande porte, geralmente empregado como boiadeiro, mas que permaneceu durante muito tempo isolado e não pôde se beneficiar com cruzamentos seletivos. O temperamento independente e teimoso também reduz o número de fãs da raça.

5. Cão-lobo do Alasca (foto em destaque)
Esta é mais uma designação genérica do que uma raça. Estes cães-lobos surgiram a partir de cruzamentos entre samoiedas, esquimós canadenses e lobos. Foram empregados para tração, especialmente durante a Corrida do Ouro, quando um grande número de aventureiros tentou explorar a região. Restam menos de 300 animais da raça no Alasca.

Veja outras raças em extinção no site Cães Online, parceiro do Metrópoles. RECOMENDO LEITURA

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Matéria esclarecedora:

2 comentários:

  1. Pouca vergonha essa exploração dos animais! Vão trabalhar !!!

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  2. tem de ser mt. infeliz pra viver de explorar animais...são verdadeiros gigolôs de animais!

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