OPINIÃO: após a tragédia de Brumadinho, o Senado brasileiro aprovou o PL 2.787/2019, que defende a tipificação do ato de provocar desastres ambientais que causem destruição significativa da flora e/ou mortandade de animais como ecocídio. Passada a comoção, o projeto caiu no esquecimento por que é contrário à política atual de destruição em massa promovida por Bolsonaro.
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Um movimento crescente de ativistas, advogados e líderes políticos diz que sim. Eles querem transformar o ecocídio ou a destruição ambiental em massa, em crime internacional.
Hoje, a maior parte da legislação ambiental funciona assim: quando o dano é causado, empresas ou governos têm que compensar os danos que provocaram pagando multas ou indenizações. Ativistas ambientais querem uma mudança: de regulamentação para processo criminal.
“Se você causa danos graves à natureza no mesmo nível de grandes danos às pessoas e à propriedade, você mostra, de fato, provocar graves danos ao meio ambiente é tão ruim quanto. Não apenas legalmente, mas moralmente”, diz Jojo Mehta, da Fundação Stop Ecocide.
Confira abaixo:
Fonte: Metrópoles
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