OPINIÃO: não existe morte repentina quando o animal é mantido em um cativeiro totalmente inadequado, completamente artificial e é privado de tudo que é necessário para o seu bem-estar. É terrível saber que em pleno 2021 empresas ainda lucrem com a exploração e sofrimento de animais, mas mais desesperador ainda é descobrir que há público disposto a financiar isso após tantas denúncias de maus-tratos. Amaya não morreu de morte natural, ela foi morta e há muitos assassinos.
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Amaya, uma orca de apenas seis anos, morreu no parque aquático SeaWorld, nos Estados Unidos. A morte repentina do animal foi registrada na quinta-feira e divulgada na tarde de hoje na página do parque aquático no Twitter.
Segundo o comunicado, a orca, cuja espécie também é conhecida como "baleia assassina", começou a passar mal no dia 18 e, enquanto os veterinários do parque tentavam tratar o animal, seu estado piorou e ela morreu menos de 24 horas depois.
Ainda segundo o SeaWorld não se sabe a causa exata da morte. O laudo que apontará a doença que ela contraiu deverá ser divulgado nas próximas semanas.
"Amaya era uma orca brincalhona e divertida que colocava sempre sorrisos no rosto das pessoas. Ela fará falta para nossa equipe e os convidados que inspirou. Muito obrigado pela demonstração de amor e apoio", diz trecho do comunicado emitido pelo parque aquático.
Em nota enviada à Fox 5, um porta-voz do SeaWorld relatou que os especialistas que cuidavam do animal estavam ao lado quando ele faleceu.
"Este é um momento muito difícil para aqueles que conheceram e amaram Amaya. Ela inspirou milhões de convidados a apreciar e aprender mais sobre esta espécie incrível. Toda a família SeaWorld está triste com a perda. Os especialistas que cuidaram dela no SeaWorld estão de coração partido", diz trecho da nota.
Fonte: UOL
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