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08 março 2022

Jovem picado por naja dá curso sobre serpentes peçonhentas na internet


OPINIÃO:
é o cúmulo da impunidade! Além de ser acusado por tráfico de animais, estar em liberdade, ainda se beneficia financeiramente de forma terceirizada do crime que cometeu! Alô, Justiçaaaaaa!
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Picado por uma naja em julho de 2020, no Distrito Federal, Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkul, dá aulas em um minicurso online sobre serpentes peçonhentas. Em fevereiro, Pedro falou sobre venenos das serpentes e acidentes que podem acontecer com picadas, além de tratamentos e soros que devem ser administrados.

O ataque da naja ao estudante, gerou uma investigação onde a Polícia Civil do DF descobriu um esquema de tráfico de animais envolvendo o jovem. À época, o estudante de veterinária chegou a ser preso e virou réu por associação criminosa, venda e criação de animais sem licença, maus-tratos contra animais e exercício ilegal da medicina veterinária.

Pedro ainda não foi julgado e há uma audiência marcada para o dia18 de maio. O g1 tenta contato com a defesa de Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkul.

O minicurso sobre serpentes peçonhentas onde Pedro ministrou a aula é promovido por um projeto de educação ambiental e de conservação das espécies. A reportagem também não conseguiu falar com os responsáveis pelo curso.

Caso naja

Pedro Krambeck foi picado por uma naja no dia 7 de julho de 2020. A cobra é uma das mais venenosas do mundo. O rapaz chegou a entrar em coma e correu risco de vida.

Como não havia soro antiofídico no DF para aplicar no então estudante de veterinária, o hospital particular para ele foi levado precisou pedir o antídoto para o Instituto Butantan, em São Paulo – único local que tinha o soro no país, para pesquisa.

As investigações da Polícia Civil chegaram à conclusão que o jovem criava a naja em casa, ilegalmente e que tinha ainda, pelo menos, outras 18 serpentes. Segundo a policia, a mãe e o padrasto de Pedro , que é militar, sabiam sobre a criação dos animais sem licença dos órgãos ambientais.

Após o acidente com a cobra, a polícia intensificou as investigações sobre a criação ilegal de espécies exóticas no Distrito Federal. A corporação chegou afirmar que o caso revelou um esquema de tráfico de animais com prováveis ramificações internacionais.

Fonte: G1 

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