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07 junho 2022

Cutias do Campo de Santana são remanejadas para a Floresta da Tijuca pela Prefeitura


OPINIÃO:
Minha preocupação é saber se eles estão em segurança. Há muitos caçadores na Mata Atlântica que envolve o Rio de Janeiro. Deus proteja estes pobrezinhos....
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A cidade do Rio de Janeiro, por conta da sua proximidade com as montanhas e a Mata Atlântica, convive com uma série de animais silvestres que já se tornaram comuns nos cenários de muitos bairros. São micos, maritacas, gambás, capivaras, até mesmo jacarés. Mas há um bichinho, em especial, que é sempre associado a um parque no Centro do Rio.

O curioso e simpático animal é um roedor mamífero de pequeno porte, que chega a pesar 6kg. Ele se assemelha a um filhote de capivara e a um porquinho da Índia gigante, ao mesmo tempo. Com uma pelagem de fios grossos e cuja cor, conforme a espécie, pode ser castanho-escuro, amarelo-alaranjada, laranja-avermelhada ou preta.

O simpático roedor não é apenas dócil na aparência. Ele é também de fácil convívio social com outros animais, e também com humanos. Além de poder ser encontrado em diversos biomas, o animal também pode ser domesticado, chegando a viver até 20 anos.


O animal em questão é a cutia, bichinho que nos acostumamos a ver no Campo de Santana, no Centro da cidade. São gerações de cariocas que passam nas proximidades ou frequentam o Campo, que já viram ou interagiram com os bichinhos. Como o seu habitat é a mata, a Prefeitura do Rio vem fazendo a sua readaptação e remanejamento para a Floresta da Tijuca, após a realização de uma série de exames e quarentena.

Na última quinta-feira (2), foram reintroduzidos na Floresta da Tijuca, alguns representantes da espécie. Segundo a Prefeitura do Rio: “Parte de um novo ciclo de reintrodução animal no Parque, a adaptação dos dois casais será acompanhada por pesquisadores que irão entender como estão se movimentando em seu novo habitat”.

A reintrodução dos animais acontece desde 2009, como resultado de uma parceria entre o Parque Nacional da Tijuca, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), com o apoio da Fundação Parques e Jardins e RioZoo.

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