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28 julho 2022

Operação destrói equipamentos de garimpeiros que exploram ilegalmente Terra Yanomami


OPINIÃO:
Como nossa política está corrompida, não? os caras cometem crimes nas barbas da lei indiferente à tudo.... Claro, com a benção do Bolsonaro, tudo é possível......(veja ao final a comprovação). Os caras são contra queimar os instrumentos usados para destruir tudo como manda a Lei.... Meu Deus, quando isto vai acabar? dias de terror mesmo!!!!!! 
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Operação 'Guardiões do Bioma' foi deflagrada pela Polícia Federal, Forças Armadas e Ibama. Fiscalização contra atividade ilegal em Roraima gerou reações de integrantes do movimento pró-garimpo no estado.

Uma operação deflagrada pela Polícia Federal, Ibama e Forças Armadas destruiu equipamentos de garimpeiros que atuam ilegalmente na Terra Indígena Yanomami em Roraima. A ação ocorre desde a segunda-feira (25) deve seguir até o fim da semana.


Uma das regiões onde ocorre a operação é em Homoxi, área dominada por garimpeiros dentro da reserva. Nesta localidade, o posto de saúde deixou de funcionar porque servidores da saúde não se sentiam seguros de atuar devido à forte presença dos invasores. A pista de pouso foi tomada por aeronaves clandestinas usadas pelos infratores. (assista à reportagem acima).

Terra Yanomami completa 30 anos com maior devastação da história causada pelo garimpo
A outra região onde houve destruição de equipamentos foi no "Arame", município de Alto Alegre, uma das rotas usadas pelos garimpeiros para chegar os acampamentos instalados na mata.

Ao g1, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) informou que se trata da "Operação Guardiões do Bioma - Terras Indígenas". As ações contam com apoio de 12 instituições federais, e tem como foco o "combate ao garimpo ilegal, a ilícitos ambientais e extrusão de garimpeiros".

"Equipamentos e maquinários utilizados para o cometimento dos crimes foram destruídos, bem como a infraestrutura de suporte às atividades ilegais, inclusive acampamentos em locais proibidos. Também foram colhidos elementos de prova para subsidiar investigações em andamento ou para a instauração de novos procedimentos".


As fiscalizações ocorrem em portos clandestinos, vias fluviais e estradas que servem de apoio logístico a crimes ambientais cometidos na Terra Yanomami.
 
Maior reserva indígena do país, a Terra Indígena Yanomami é alvo recorrente de garimpeiros que extraem ouro e cassiterita da floresta. A ação impacta diretamente na vida dos indígenas, os mais afetados pela destruição ambiental causada pela exploração dos minérios.


Na operação foram destruídas balsas, tratores e maquinários usados pelos invasores. A estimativa é que mais de 20 mil garimpeiros atuam ilegalmente na reserva, onde vivem mais de 28 mil pessoas do povo Yanomami.

Reações
A operação dos órgãos federais gerou reações negativas de integrantes do movimento pró-garimpo em Roraima, incluindo o deputado estadual George Melo (Podemos), autor da lei 1.701, que impede a destruição de equipamentos de garimpeiros, de madeireiros ou outras atividades ambientais ilegais.

Nas redes sociais, integrantes do Movimento Garimpo é Legal e o próprio deputado estiveram na sede do Ibama, em Boa Vista, questionando a atuação dos servidores que atuam nas fiscalizações. A Polícia Militar e o Detran chegaram a ser acionados pelos integrantes sob a justificativa de que havia uma viatura do Ibama transportando combustível de forma irregular, o que, na visão deles, também deveria ser punido.

Procurada, a PM e o Detran não informaram qual foi o procedimento adotado por eles na sede do Ibama.

Além disso, George Melo e o empresário Rodrigo Cataratas, investigado pela Polícia Federal por suspeita de dar suporte logístico à atividade ilegal na Terra Yanomami, têm divulgado vídeos nas redes sociais onde criticam a operação de combate ao garimpo. 


Roraima não tem garimpos legalizados e os que existem operam ilegalmente, explorando regiões como a Terra Indígena Yanomami que, em 30 anos, enfrenta a pior devastação causada por garimpos clandestinos.

A Lei 1.701 foi sancionada e publicada no Diário Oficial do Estado no dia 5 de julho. Embora o governo do estado e o próprio deputado autor do projeto afirmem que a lei exclui área indígenas, na prática, nenhum dos quatro parágrafos que a regulamentam as regras cita isso.

O Ministério Público Federal de Roraima considerou que a lei é inconstitucional e pediu que a Procuradoria Geral da República (PGR) entrasse com uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF). 

Além isso, seguindo o mesmo entendimento do MPF, o partido Rede Sustentabilidade ingressou com uma ação no STF para derrubar a norma.

Fonte: G1

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Matérias comprobatórias sobre minha OPINIÃO:










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