IDIOTICE DE PESQUISADORES: Morre nos EUA primeiro paciente que recebeu transplante de coração de porco

Porcos cruelmente tratados nos laboratórios

OPINIÃO: Estes pesquisadores nojentos continuam insistindo no xenotransplante. Usam o caso do transplante de coração realizado por Christian Barnard que confessou que só obteve sucesso total depois de quase 100 cirurgias em humanos que morreram durante o período de sua experimentação. Cristian, confessou que foi perda de tempo usar animais para obter o sucesso do transplante de coração.  Ele chegou a conclusão que os modelos humanos foram os únicos que deram as respostas necessárias à técnica que usava. 

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Morreu na terça-feira (8), nos Estados Unidos, um homem que entrou para a história da medicina por causa da cirurgia a que tinha sido submetido há dois meses.

No dia 7 de janeiro, pela primeira vez na história, um ser humano recebeu um coração de porco geneticamente modificado. David Bennett, de 57 anos, foi operado no centro médico da Universidade de Maryland, em Baltimore, nos Estados Unidos. Bennet sofria de cardiopatia grave e, depois de oito horas de cirurgia, o novo coração começou a bater dentro dele.

A agência americana que controla alimentos e remédios autorizou a cirurgia porque o paciente não estava apto para um transplante convencional. Antes da operação, David passou meses ligado a uma máquina. E apenas quatro dias depois da cirurgia revolucionária, estava bem, conversando, e a expectativa dos médicos era a de que a recuperação continuasse.

O desafio era grande. Para tentar evitar a rejeição, os cientistas modificaram o material genético do animal doador. Eles retiraram do coração do porco três genes ligados à rejeição e inseriram seis genes humanos, para facilitar a aceitação do novo órgão.

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Segundo os médicos, o organismo humano não se deixa enganar facilmente, e David morreu na terça-feira. Mas os especialistas dizem que o fato de David ter sobrevivido por dois meses, depois desse tipo de transplante, já é uma grande conquista para a ciência.

É o que lembra o cirurgião e professor da Faculdade de Medicina da USP, Silvano Raia. Ele foi um dos responsáveis pelo primeiro transplante de fígado na América Latina, e também, no Brasil, realizou o primeiro transplante de fígado do mundo entre doadores vivos.

Ele também coordena, aqui no país, o projeto Xenotransplante de suínos, a prática inovadora que utiliza órgãos de animais em transplantes. O cirurgião lembrou que o primeiro transplantado de coração, no mundo, viveu pouco mais de duas semanas.

“Eu lembro que o primeiro transplantado do coração, por Christian Barnard, sobreviveu 16 dias e iniciou uma nova era da qual se beneficiaram centenas e milhares de pessoas em todo o mundo. A cirurgia evolui à custa da interpretação de sucessos e insucessos. Esse caso foi precedido por uma série de experiências em primatas não humanos, babuínos e chipanzés que sobreviveram muito mais do que isso. Inicialmente, a perda de um paciente após um ato cirúrgico é sempre muito triste para todos os que se interessam pela cirurgia e em particular pela equipe que realizou o transplante. A sobrevivência desse paciente por 61 dias após um xenotransplante cardíaco suíno, considerando o estado terminal em que ele estava, dependendo de uma assistência externa mecânica, é uma vitória da cirurgia”, afirma.

Fonte: Jornal Nacional

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